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Panorama dos Mercados - Resumo de Março de 2025

Brasil: A economia brasileira apresentou sinais mistos em março. O Banco Central elevou a Selic para 14,25%, indicando mais uma alta no próximo encontro. O crescimento do varejo e do IBC-Br surpreendeu positivamente, enquanto o mercado de trabalho se manteve forte, com aumento de empregos e salários. Contudo, a inflação de serviços seguiu pressionada e as expectativas seguem desancoradas. No campo fiscal, medidas como isenção do IR até R$ 5 mil e tributação de dividendos reforçaram a percepção de viés expansionista. O fluxo de capital estrangeiro, favorecido por uma rotação global de investimentos, sustentou a valorização do real e a alta da bolsa brasileira.

Estados Unidos: O governo Trump intensificou sua agenda protecionista, com novas tarifas de 25% sobre veículos e tarifas recíprocas generalizadas, gerando forte incerteza global. O PIB desacelerou para 1% no primeiro trimestre de 2025, e os indicadores qualitativos sinalizam possível recessão. O FED(Banco Central Americano) manteve a taxa de juros, mas enfrenta dilemas entre inflação elevada (especialmente em serviços) e desaquecimento da atividade. A teoria de que tarifas estariam sendo usadas como política fiscal ganha força, especialmente diante do aumento do déficit e da necessidade de financiar cortes de impostos

Europa: A Alemanha aprovou um pacote robusto de estímulo fiscal, focado em defesa e infraestrutura. O BCE (Banco Central Europeu) cortou os juros novamente, refletindo preocupação com a fraca atividade e inflação moderada. Apesar do impulso fiscal, a Europa continua vulnerável aos efeitos da guerra tarifária com os Estados Unidos. O euro se fortaleceu frente ao dólar, enquanto os mercados europeus mostraram desempenho superior ao americano, beneficiando-se da rotação global de capital.

China: A China mostrou sinais de estabilização, com melhora nos dados de produção e varejo. O governo anunciou estímulos, incluindo a capitalização de bancos estatais e medidas para incentivar o consumo. Contudo, o setor imobiliário permanece frágil. As tarifas americanas afetam a confiança e podem prejudicar o comércio. O crescimento, embora positivo, enfrenta obstáculos diante da nova ordem geopolítica e da possível persistência do conflito tarifário com os EUA.

Planos Previndus

Plano Básico de Benefícios III – CDPrevindus

Plano Básico de Benefícios III – SEBRAE-RJ

Plano Básico de Benefícios III – SENAC-ARRJ

Plano Básico de Benefícios III – SESC-ARRJ

Plano Básico de Benefícios I – SISTEMA FIRJAN

Plano Básico de Benefícios I – SEBRAE-RJ

Plano Básico de Benefícios I – SENAC-ARRJ

Plano Básico de Benefícios II – SESC-ARRJ

Plano Instituído Setorial FAMÍLIA PREVINDUS

Plano de Gestão Administrativa